CONSTRUÇÃO OU INTERNALIZAÇÃO DE IDENTIDADES? REFLEXÕES SOBRE OS ASSENTAMENTOS DE REFORMA AGRÁRIA
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                  | Autores: | , | 
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| Formáid: | artículo original | 
| Stádas: | Versión publicada | 
| Fecha de Publicación: | 2012 | 
| Cur Síos: | O governo brasileiro instituiu em 2008, os Territórios de Cidadania como base de intervenção do Ministério de Desenvolvimento Agrário, visando o desenvolvimento dos territórios. Sergipe foi um dos estados pioneiros a implantar o planejamento com enfoque territorial. Nessa perspectiva o objetivo da nossa análise é verificar se há conformação dos Territórios de Cidadania com os processos construtivos das identidades territoriais e simbólicas do estado. O foco dessa análise são os assentamentos rurais de reforma agrária, entendendo esses assentamentos como territórios, com uma identidade social construída através da luta pela terra, dando origem a formas de resistência coletiva diante da opressão e da exclusão. Dentre os 186 assentamentos existentes em Sergipe elegemos um situado no Alto Sertão devido ás especificidades das reivindicações iniciais frente ao governo e as características de sua identidade social de resistência. Entendendo que a construção social da identidade sempre ocorre em um contexto marcado pelas relações de poder, o entrecruzamento das intervenções estatais com as representações internas do MST têm desvelado vários níveis de poder e multiterritorialidades. | 
| País: | Portal de Revistas UNA | 
| Institiúid: | Universidad Nacional de Costa Rica | 
| Repositorio: | Portal de Revistas UNA | 
| Teanga: | Español | 
| OAI Identifier: | oai:ojs.www.una.ac.cr:article/2718 | 
| Rochtain Ar Líne: | https://www.revistas.una.ac.cr/index.php/geografica/article/view/2718 | 
| Palabra clave: | Território Resistência Identidade Assentamentos de Reforma Agrária. | 
 
    